terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Haddad terá marqueteiro da campanha de Dilma


O publicitário João Santana, responsável pela campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010, já procura um imóvel em São Paulo para instalar o quartel-general de onde comandará a publicidade da campanha do ex-ministro Fernando Haddad à Prefeitura paulistana. De acordo com o Estadão, o marqueteiro já deu palpites ao ex-ministro sobre seu visual. Há uma semana, os dois se encontraram e Santana disse ao pré-candidato que Haddad não saiu bem em fotos publicadas recentemente pela imprensa.
Nos bastidores, petistas próximos do ex-ministro avaliam que o trabalho para construir a imagem de candidato terá como desafios a timidez de Haddad. Segundo eles, o ex-ministro manifesta essa característica não só em atos públicos, mas até em reuniões internas do partido. Santana deve desembarcar em solo paulistano logo após o carnaval.
 Escrito por Magno Martins
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A charge do dia


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Eduardo articula com Lula e Kassab apoio a Haddad


Uma operação política em curso nos bastidores da sucessão da Prefeitura de São Paulo pode provocar uma reviravolta no jogo eleitoral e arrefecer a resistência do PT a uma composição com o prefeito Gilberto Kassab, criador e presidente do PSD, segundo o Estadão. A ideia, já debatida entre três grandes articuladores políticos – o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, e Kassab – é atrelar o PSB paulistano à candidatura do ex-ministro Fernando Haddad, com a indicação de um vice do partido que tenha a concordância e aval de Kassab. 
 Escrito por Magno Martins
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Cresce número de prefeitos cassados por corrupção


Um número considerável de prefeitos vem sendo cassado por crimes de improbidade administrativa ou por conta de infrações relacionadas à legislação eleitoral, principalmente por compra de votos nas eleições. É o que constata pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). De acordo com a pesquisa, dos 5.563 prefeitos que foram eleitos em 2008, 383 não estão mais no exercício do mandato. E a maior parte deles – nada menos que 210 – foram cassados. Para o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, a pesquisa aponta para uma necessidade de discutir e exigir dos prefeitos mecanismos mais rigorosos de controle da sua gestão e de prevenção de eventuais irregularidades.
Ziulkoski, porém, deixa aberta a possibilidade de um rigor maior da Justiça sobre os prefeitos em comparação com os demais gestores, nos estados e na administração federal. “O que vale para os prefeitos precisa valer também para os demais entes”, comenta ele.
  Escrito por Magno Martins



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